Relatório lançado mundialmente pela empresa de pesqusa de mercado IHS Markit mostra projeções importantes dos numeros desta evolução.
O gráfico abaixo pode ser utilizado para esta comparação, mostrando numeros de 2015 e suas respectivas projeções até 2020
Importante enfatizar a definição adotada pela empresa para "casa inteligente":
"A IHS Markit define casa inteligente como aquela na qual os equipamentos tomam decisão baseados em algum tipo de input. Por exemplo, um sensor atrelado a um termostado detecta que não há ninguem na casa então desliga as luzes, tranca as portas, fecha a garagem e desabilita o funcionamento da cafeteira.
O morador vai receber uma informação que estas ações foram tomadas na sua casa, mas a principio não precisaria se conectar e utilizar o aplicativo para enviar este tipo de comando uma vez que todo sistema está integrado."
Para baixar o relatório completo: https://www.ihs.com/
Depoimento de uma arquiteta que incluiu a automação residencial em seus projetos
A AURESIDE, atua há dezessete anos no mercado de automação residencial e predial e tem como um de seus
objetivos treinar e capacitar profissionais, incluindo capacitações específicas
como Áudio e Vídeo, Gerenciamento de Negócios e de Projetos. Com isso, a
principal portal de entrada neste universo é através do curso de certificação,
que já ultrapassa 100 turmas pelo Brasil todo, tendo capacitado e certificado
mais de 1500 profissionais.
Contudo, dentre esses profissionais sempre há alguns
participantes que se destacam pela dedicação, objetividade e interesse. Visando
compartilhar um pouco mais do perfil de um destes participantes, vocês vão
conhecer uma história verídica de como AURESIDE agrega valor ao mercado.
A arquiteta Merícia Caldas (ao lado) é um desses exemplos. Formada
pela UFBA e com mestrado em Conforto Ambiental (UFRJ), atualmente reside no Rio
de Janeiro atuando como profissional no eixo Salvador-Rio. Ela participou
ativamente do Curso de Integrador em 2016 através de perguntas e curiosidade por buscar entender como o mercado funciona
e como ela, como arquiteta, poderia fazer parte deste mercado.
Abaixo vocês vão encontrar alguns trechos da conversa que tivemos com ela, colhendo seus depoimentos para registrar aqui
.
A Arquiteta comenta que desde o início da carreira esteve engajada
em a arquitetura voltada para a sustentabilidade. Até então a visão de
sustentabilidade era mais técnica com estudos de materiais existentes no
mercado, suas características físicas, inerciais e funcionais. Contudo, com o
tempo essa visão ampliou-se para um âmbito mais global onde as pessoas em
geral, profissionais liberais, especificadores de produtos e fabricantes
passariam a atuar diretamente para o bem-estar do Planeta.
“Durante muito tempo observei a automação com bons olhos,
porém tinha minhas dúvidas por ser um produto ainda muito seletivo e caro”,
declara a arquiteta. Ela conta que pesquisou sempre sobre as novas tecnologias
e, à medida que o fazia, se conscientizava que a Automação Residencial,
principalmente depois dos sistemas sem fio, se tornara mais dinâmica e com
custo de implantação naturalmente menor.
Com isso, identificou que era o momento de entrar no
mercado de automação e passar seus conhecimentos aos clientes e novos
profissionais. Ela compartilha que na primeira oportunidade, entrou em contato
com a AURESIDE, em São Paulo, onde obtive as respostas que procurava ao fazer o
Curso de Integrador, nos bate-papos informais com os professores e
profissionais e nas leituras das publicações, livros e cursos online. “A
AURESIDE, através da sua equipe, me ajudou muito a entender como o mercado
funciona e como eu deveria dirigir meus esforços, afirmou Merícia.
Esse foi o primeiro passo, para pôr em prática o
conhecimento adquirido após meses de pesquisas e negociações. Ela conta que
pesquisou protocolos e empresas de automação residencial, tentando vinculá-las
às exigências de áudio e vídeo, iluminação e motorização de cortinas, mas
também e principalmente, de segurança, economia e sustentabilidade.
Desde então, a arquiteta Mericia Caldas realizou alguns
projetos relacionados a esse tema e selecionou dois dos seus principais de
automação para compartilhar como a automação a ajudou a se diferenciar no
mercado.
Ela relata que o primeiro, na cidade de Salvador, atuou no
suporte técnico para o desenvolvimento e implantação do projeto de automação
residencial do apartamento decorado do empreendimento da Construtora Odebrecht,
Ed. D’Azur em Jaguaribe, realizado pela empresa Home Smart Home, de Jesus Garcia Neto, também associado à AURESIDE
Embora a implantação da automação do apartamento decorado
ainda esteja em andamento, já foi confirmada a contratação da automação de uma
das unidades. Esse é um ótimo sinal de oportunidades no empreendimento de 28
apartamentos - distribuídos em duas torres de 14 andares, com vista para o mar
e área de 235m² - e que possui um perfil de moradores exigentes com qualidade,
conforto, economia e segurança.
“Acreditamos que novos projetos surgirão a partir do
contato empírico dos moradores com o apartamento decorado e que essa
experiência venha corroborar o conceito do empreendimento para as necessidades
profissionais dos proprietários e seu círculo de relações sociais”, afirma.
Abaixo vocês poderão encontrar mais detalhes sobre o
sistema de automação realizado pela Home Smart Home no projeto do Ed.
D’Azur em Jaguaribe:
§ Controle de iluminação das salas e varandas.
§ Controle total de Home Theater com projetor, telão
retrátil, sistema de som.
§ Fechadura digital.
§ Câmara IP.
§ Persianas motorizadas das varandas.
§ Comando pelos smartphones e por painel digital
instalado na sala.
§ Total de 20 saídas automatizadas.
Já o segundo projeto, foi realizado no evento de decoração
Morar Mais 2016 no Clube de Regatas do Flamengo, Rio de Janeiro - esse em
parceria com a arquiteta May Lee Chaves no projeto arquitetônico. “Implantamos
um espaço multifuncional de 36,00m² semelhante à realidade imobiliária do Rio
através da integração do Estar Social composto desde o Home Theater, Home
Office, ambiente de leitura à Varanda Gourmet com cozinha e mesa de apoio”,
conta Mericia orgulhosa sobre a repercussão do espaço no evento.
Com a experiência nesse evento por dois anos consecutivos,
a Arquiteta identificou a oportunidade de atuar com o público não só como
arquiteta, mas também como divulgadora da automação residencial, sua
sustentabilidade, viabilidade econômica, instalação e vantagens. Esse ano
contou com uma empresa local como parceira neste projeto.
O sistema de automação do espaço Estar Social do Morar Mais
Rio 2016 foi composto por:
§ Iluminação composta por 08 circuitos de iluminação
ON/OFF, dimmer, dimmer para fita de LED 12V (nesses circuitos foram criadas
cenas de acordo com o dia a dia do usuário).
§ Trilho de cortina em tecido e rolô ambos motorizados,
onde os mesmos foram programados para serem trabalhados em sintonia com os
sensores de luminosidade resultando em economia de energia.
§ Sensores de iluminação, fumaça e incêndio.
§ Sensor multifunção de temperatura, luminosidade e
movimento.
§ Câmera IP integrada a automação.
§ Monitoramento do consumo de energia onde existem
módulos de automação informando por relatórios e fazendo comparativos,
resultando em gerenciamento do consumo de energia.
A arquiteta Merícia conta que tiveram um número
significativo de interessadas no projeto de divulgação, abrindo oportunidades
como profissionais de arquitetura e para a empresa parceira da automação. Além
disso afirma, que foi grande também o interesse por parte de empresas da área
de decoração em automatizar seus showrooms.
Dado o contexto, ela aconselha aos profissionais de
arquitetura “abraçar a automação e pensar nos projetos com os benefícios que
essa proporciona aos clientes. É nosso dever buscar a capacitação técnica na
automação como forma de solucionar e traduzir os desejos dos clientes e suas
buscas às novas realidades, além de interagir com os integradores de
automação”.
“Durante o evento, muitos foram os clientes que se
maravilharam com as possibilidades da automação e com as experiências empíricas
que os arquitetos proporcionaram. Os clientes puderam vivenciar de forma clara
e dinâmica seus anseios de segurança, economia e conforto. Esses se
identificaram com o sistema wireless que proporciona instalação sem muitas
obras além da possibilidade de modificações da automação e cenas podendo
adaptá-las sempre que necessário à nova realidade do cliente”.
Na opinião da entrevistada, “como arquiteta e para seus
clientes, ficou claro que a automação é um investimento para o futuro com
aquisições e desfrute imediato. Com isso, contratos e orçamentos foram
solicitados durante o evento com foco em empreendimentos residenciais e
empresariais. Isto é, objetivo alcançado com sucesso”.
Casa utilizada como piloto para mostrar automação está a venda por U$ 625 mil
Em agosto de 2015, o site de tecnologia de consumo CNET comprou uma casa na região de Louisville, Kentucky, com o propósito expresso de testar os mais recentes produtos de tecnologia para casa. Agora, essa propriedade, uma casa dos anos 90, está à venda, mantendo algumas das suas mercadorias conectadas para um morador que se interesse por casas inteligentes.
Desde que assumiu a casa em 2015, a equipe CNET tem recheado a mesma com dezenas de produtos domésticos inteligentes (no valor de 26.450 dólares na verdade), desde de um Amazon Echo e um termostato Nest até um ventilador de teto inteligente Haiku e uma lavadora e secadora inteligente da Whirlpool. Sendo um campo em constante expansão de produtos, faz sentido tentar mostrar o seu potencial de atualização, deixando a casa totalmente equipada. E CNET foi capaz de fazer isso, o que está refletido no vídeo de 360 graus, bem como esta visão geral de tudo o que aprenderam com a experiência.
Como se pode ver a partir do vídeo, produtos domésticos inteligentes foram incorporados em cada ambiente da casa, basicamente. Um controle de acesso inteligente e a iluminação na sala de estar, uma frigideira e um fogão inteligentes na cozinha, um ventilador inteligente e interruptor de luz no quarto, e assim por diante.
É importante notar que a CNET - que está colocando essa casa à venda simplesmente porque está começando em uma casa maior para testar novos produtos que seriam considerados "state of the art" para 2017 - retirou algumas das comodidades como o refrigerador inteligente Samsung Family Hub e as persianas inteligentes.
OBS: o investimento feito em automação citado acima (da ordem de U$ 26 mil) representa então cerca de 4% do valor de venda da casa, uma vez que a CNET está pedindo $ 625.000,
Imagens da casa podem ser vistas neste link
Desde que assumiu a casa em 2015, a equipe CNET tem recheado a mesma com dezenas de produtos domésticos inteligentes (no valor de 26.450 dólares na verdade), desde de um Amazon Echo e um termostato Nest até um ventilador de teto inteligente Haiku e uma lavadora e secadora inteligente da Whirlpool. Sendo um campo em constante expansão de produtos, faz sentido tentar mostrar o seu potencial de atualização, deixando a casa totalmente equipada. E CNET foi capaz de fazer isso, o que está refletido no vídeo de 360 graus, bem como esta visão geral de tudo o que aprenderam com a experiência.
Como se pode ver a partir do vídeo, produtos domésticos inteligentes foram incorporados em cada ambiente da casa, basicamente. Um controle de acesso inteligente e a iluminação na sala de estar, uma frigideira e um fogão inteligentes na cozinha, um ventilador inteligente e interruptor de luz no quarto, e assim por diante.
É importante notar que a CNET - que está colocando essa casa à venda simplesmente porque está começando em uma casa maior para testar novos produtos que seriam considerados "state of the art" para 2017 - retirou algumas das comodidades como o refrigerador inteligente Samsung Family Hub e as persianas inteligentes.
OBS: o investimento feito em automação citado acima (da ordem de U$ 26 mil) representa então cerca de 4% do valor de venda da casa, uma vez que a CNET está pedindo $ 625.000,
Imagens da casa podem ser vistas neste link
Usando o assistente virtual como instrumento para vender casas
Fonte: TecHome Builder
A Energy Squad, incorporadora com sede em Maryland (EUA), está lançando um empreendimento envolvendo seus parceiros construtores, utilizando casas modelo e introduzindo a cada vez mais popular plataforma de controle de voz da Amazon, o Alexa. O conceito, em última análise, resume-se a usar a plataforma Alexa como uma ferramenta de vendas para aumentar o interesse dos clientes em tecnologia e fechar mais negócios.
"Estamos incluindo o Amazon Alexa em nossas casas modelo e utilizamos o equipamento para contar aos clientes sobre as características de casa, enquanto também mostra a sua funcionalidade de casa inteligente. Estamos formatando pacotes com base nesta oferta e estamos obtendo resultados muito favoráveis ", diz Jon Stovall, fundador da Energy Squad.
A Energy Squad, incorporadora com sede em Maryland (EUA), está lançando um empreendimento envolvendo seus parceiros construtores, utilizando casas modelo e introduzindo a cada vez mais popular plataforma de controle de voz da Amazon, o Alexa. O conceito, em última análise, resume-se a usar a plataforma Alexa como uma ferramenta de vendas para aumentar o interesse dos clientes em tecnologia e fechar mais negócios.
"Estamos incluindo o Amazon Alexa em nossas casas modelo e utilizamos o equipamento para contar aos clientes sobre as características de casa, enquanto também mostra a sua funcionalidade de casa inteligente. Estamos formatando pacotes com base nesta oferta e estamos obtendo resultados muito favoráveis ", diz Jon Stovall, fundador da Energy Squad.
Na CES 2017 os assistentes digitais retomam a corrida pela "casa inteligente"
O comando de voz, baseado em conceitos de Inteligencia Artificial, pode chegar a 40 milhões de lares em 2021. Por enquanto, o dominio deste mercado é da Amazon.
Durante anos, os maiores nomes da tecnologia abarrotaram o piso da Consumer Electronics Show com geladeiras, interruptores de luz e fornos de microondas para visualizar um mundo futurista onde você poderia controlar cada aparelho em casa com sua voz.
Mas a maioria destes produtos, atolados por software proprietário e interfaces difícieis de navegar, não conseguiram atingir o mercado de massa
Este ano pode ser diferente. Ajudado pelo novo software de inteligência artificial que facilita a compreensão do discurso pelos gadgets, gigantes da tecnologia liderados pela Amazon. estão travando uma corrida acirrada pelo domínio dos assistentes domésticos digitais.
Para ler a noticia completa direto do site da Bloomberg, clique aqui
Durante anos, os maiores nomes da tecnologia abarrotaram o piso da Consumer Electronics Show com geladeiras, interruptores de luz e fornos de microondas para visualizar um mundo futurista onde você poderia controlar cada aparelho em casa com sua voz.
Mas a maioria destes produtos, atolados por software proprietário e interfaces difícieis de navegar, não conseguiram atingir o mercado de massa
Este ano pode ser diferente. Ajudado pelo novo software de inteligência artificial que facilita a compreensão do discurso pelos gadgets, gigantes da tecnologia liderados pela Amazon. estão travando uma corrida acirrada pelo domínio dos assistentes domésticos digitais.
Para ler a noticia completa direto do site da Bloomberg, clique aqui
Casas (mais) inteligentes na CES 2017?
Fonte: IDGNow!
A chamada casa inteligente não é mais notícia nova. Muita gente já mora em uma casa desse tipo há algum tempo, cheia de sensores, eletrônicos, câmeras, reconhecimentos de voz e aplicações e conexões inteligentes com a nuvem, mas a maioria das ações ainda precisa ser iniciada pelo próprio usuário – seja agendar um compromisso, ligar uma coisa à outra, dizer tudo que deve ser feito e por aí vai. A próxima tendência deve ser realmente viver em uma casa inteligente, não apenas programar uma.
A chamada casa inteligente não é mais notícia nova. Muita gente já mora em uma casa desse tipo há algum tempo, cheia de sensores, eletrônicos, câmeras, reconhecimentos de voz e aplicações e conexões inteligentes com a nuvem, mas a maioria das ações ainda precisa ser iniciada pelo próprio usuário – seja agendar um compromisso, ligar uma coisa à outra, dizer tudo que deve ser feito e por aí vai. A próxima tendência deve ser realmente viver em uma casa inteligente, não apenas programar uma.
Por isso, queremos ver na CES 2017 o próximo passo da chamada casa inteligente: aparelhos inteligentes que funcionam juntos para criar uma casa inteligente em que todos os gadgets conversem uns com os outros, independente das suas fabricantes e dos protocolos usados para comunicação. Um sistema que antecipe as necessidades do usuário, que aprenda a rotina da sua família e se adapte à ela, para que você não precise programar ou escrever scripts para todas as eventualidades – porque isso apenas não é possível.
O reconhecimento de voz obviamente será parte da solução, assim como o controle de iluminação, gerenciamento de energia, segurança, controle de clima. E quem sabe também sistemas de áudio e vídeo? A solução não virá de uma única fabricante no evento. Todas as empresas e todos os padrões precisarão se unir para fazer isso acontecer. Será que veremos isso na CES 2017?
Matéria completa sobre as tendencias na CES 2017 pode ser vista neste link
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